Novos dados alarmantes sobre autismo: 1 em 50 crianças é afetada, diz estudo

24 março 2013

As novas estatísticas do Centro Nacional de Saúde e Estatística mostram que o número de crianças norte-americanas afetadas pela desordem do espectro autista (DEA) aumentou consideravelmente no último ano. Na última medição, uma em cada 88 crianças tinha o transtorno, agora, esse número aumentou para uma em cada 50. 

Para o estudo, foram entrevistadas mil famílias em diferentes regiões dos Estados Unidos que tiveram que responder perguntas sobre saúde, incluindo se o filho sofria com o transtorno autista e quando ele havia sido diagnosticado. As crianças analisadas estavam na faixa dos seis aos 17 anos. Para o estudo anterior, foram consideradas crianças na faixa dos 8 anos que haviam sido diagnosticadas em centros médicos e registros oficiais. 

Leia também: As conquistas de uma criança autista
Essa elevação das taxas do transtorno indica, segundo o autor da pesquisa Stephen Blumberg, que provavelmente haverá mais demanda por serviços e tratamentos e que os profissionais de saúde precisam estar preparados. Assim como os outros estudos, os novos dados mostraram também que os meninos têm quatro vezes mais probabilidade de ter autismo e que entre 15% e 20% das crianças diagnosticadas não têm mais a condição. 

A ciência não descobriu até hoje a causa da doença. O que os especialistas concordam é a forte influência da genética na alteração do funcionamento do cérebro do autista. Alguns genes – e muitos foram identificados – podem ser herdados dos pais, algo raro, ou sofrer  mutações durante a formação do embrião. Mas não para por aí. Várias teorias são relacionadas a todo momento com o aparecimento do transtorno, mas nem todas são referendadas pelos médicos e nada é conclusivo. Alimentação, infecções na gravidez e até intercorrências no parto ou nos primeiros anos de vida integram essa lista. As pesquisas relacionam até fertilização in vitro e prematuridade.

Segundo Antonio Carlos de Farias, neuropediatra do Hospital Pequeno Príncipe (PR), o diagnóstico de autismo não é simples, e deve ser feito por um especialista, mas os pais devem estar atentos desde cedo com o comportamento dos bebês. Em especial aqueles que não oscilam reação de fome ou frio, ficam muito quietos no berço, demonstram uma fixação maior pelo objeto que pelas pessoas e não têm costume de olhar nos olhos”, diz. 
fonte:crescer

Esperança: cientistas conseguem reverter sintomas do Autismo

15 março 2013



Cientistas norte-americanos conseguiram reverter sintomas do autismo.
Eles usaram em cobaias um remédio antigo, para restaurar as comunicações celulares do cérebro.
O remédio é a suramina, um "inibidor de sinais purinérgicos das células" utilizado desde 1926 no tratamento da doença do sono, em África, e no combate a outras patologias parasitárias.
"Utilizamos em ratinhos um tipo de remédio que já existe há quase um século para tratamento de outras doenças, com o objetivo de bloquear o sinal de 'perigo' [que as células recebem e que desencadeia a postura defensiva] e conseguimos que as células retomassem o metabolismo normal e que a comunicação celular fosse restaurada", revela o professor de medicina Roberto Naviaux, coordenador da equipe que fez a pesquisa na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA
"A nossa teoria sugere que o autismo acontece porque as células ficam “presas” num metabolismo defensivo, que as torna incapazes de se comunicar normalmente umas com as outras. Isso pode interferir com o desenvolvimento e função do cérebro", explicou Naviaux.
Durante a investigação, o remédio corrigiu 17 sintomas da doença, normalizando a estrutura sináptica do cérebro, o envio de sinais entre as células, o comportamento social, a coordenação motora e o metabolismo mitocondrial.
Robert Naviaux admite que, "obviamente, mesmo sendo capazes de corrigir falhas em cérebros de modelos animais geneticamente modificados, continuamos longe de uma cura eficaz para humanos". No entanto, os especialistas estão com esperanças e planejam  continuar às pesquisas, já em 2014, agora em seres humanos.
"Sentimo-nos suficientemente encorajados para testar esta abordagem num pequeno ensaio clínico com crianças autistas no próximo ano", revela o docente.
"Acreditamos que esta terapia [denominada terapia antipurinérgica, APT na sigla em inglês] oferece um caminho novo e entusiasmante que poderá levar ao desenvolvimento de medicamentos para tratar o autismo", garante o coordenador.
Com informações do Boas Notícias.

atividades para páscoa

09 março 2013

Páscoa chegando e é sempre bom fazer atividades com nossos filhos.
Pintar ovos é uma boa alternativa para eles ,além de divertido ,meche com a criatividade e você interage mais com seu filho.
vejam:




A Páscoa é uma das minhas festas preferidas. Temos procurado celebrar a Páscoa na nossa família de uma forma a refletirmos com as crianças mais intencionalmente o significado da morte e ressurreição de Cristo e as implicações deste evento para a nossa vida. Para tanto, neste feriado estamos fazendo algumas atividades juntos e hoje as crianças pintaram os ovos. O ovo nos faz refletir sobre a vida e tradicionalmente também representa o túmulo fechado de Cristo, que foi aberto ao terceiro dia.

Pintar os ovos é extremamente fácil! 

1. Cozinhe os ovos
2. Ferva água e divida em recipientes de vidro
3. Acrescente anilina em líquido ou gel à água (se quiser cores mais vivas, acrescente um pouco de vinagre)
4. Mergulhe os ovos na água colorida por alguns minutos e coloque-os para secar em um prato forrado com papel toalha)
5. Decore com canetinha!
fonte:

ATIVIDADES:







. Drawing Autism Desenho Autismo

06 março 2013



Jill Mullin

  • Contagem de páginas: 160
  • Tamanho: 8 x 11 polegadas
  • Formato: Casebound
  • Data de publicação: Novembro de 2009
  • Preço: $ 34.95
  • ISBN: 978-0-9819600-0-5
Ao longo da última década autismo tornou-se um tema internacional de conversa. Sabendo sem barreiras raciais, étnicas ou sociais, o autismo hoje é diagnosticado em 1 em cada 150 crianças.
Desenho Autismo celebra a arte e auto-expressão encontrada nos desenhos, pinturas e colagens criados por indivíduos com diagnóstico de autismo. O trabalho de mais de 50 colaboradores internacionais apresenta perspectivas únicas sobre como estes indivíduos vêem o mundo e seus lugares na mesma.
Autor Jill Mullin, um analista do comportamento e educador, reuniu uma variedade espantosa de trabalho de artistas consagrados, como Gregório Blackstock, Parque Jessica e Lian Ping Yeak para o desconhecido, mas não menos talentoso. Suas criações, juntamente com entrevistas com artistas, compõem um livro fascinante e envolvente que faz visuais como o autismo se manifesta de forma diferente em cada diagnóstico.
Introdução Mullin e do prefácio do autor best-seller Temple Grandin fornecer uma visão geral do autismo e advogado para nutrir os talentos artísticos e, de outra forma, de indivíduos autistas.
Uma parcela dos rendimentos de autismo Desenho será doado a uma seleção de agências que apóiam arte e autismo. Para mais informações visite o desenho autismo no facebook:aqui
vejam os alguns dos desenhos:







Achei muito interessante esses desenhos
também estou investindo nisto com Khadija ,com tintas e telas vejo que ela se expressa de forma maravilhosa.
além de interagir comigo.





como pais temos que sempre está atrás de alternativas para nossos filhos.
mesmo sem dinheiro dá pra se pesquisar e fazer muitas coisas.
vejam mais neste link aqui


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